segunda-feira, 16 de abril de 2012

Defina qual a cultura e exemplifique a cultura brasileira.

A cultura brasileira é uma síntese da influência dos vários povos e etnias que formaram o povo brasileiro. Não existe uma cultura brasileira perfeitamente homogênea, e sim um mosaico de diferentes vertentes culturais que formam, juntas, a cultura do Brasil. Naturalmente, após mais de três séculos de colonização portuguesa, a cultura do Brasil é, majoritariamente, de raiz lusitana. É justamente essa herança cultural lusa que compõe a unidade do Brasil: apesar do povo brasileiro ser um mosaico étnico, todos falam a mesma língua (o português) e, quase todos, são cristãos, com largo predomínio de católicos. Esta igualdade linguística e religiosa é um fato raro para um país de grande tamanho como o Brasil, especialmente em comparação com os países do Velho Mundo.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Como a juventude pode viver na modernidade.

Não pensamos mais a juventude como uma época onde a inventividade conquistava o seu apogeu. A idéia de juventude como “época de ouro para a criação”, onde tudo aflora, as grandes mudanças acontecem, a criatividade canta, o desejo de novos ares transgride as fronteiras da individualidade para se ver expresso numa coletividade dançante, já não existe mais, agora é outra idéia que se tem da juventude, bem como a própria juventude, sendo tomada por essa idéia nova, transforma-se em outra coisa. Não se trata aqui de uma descoberta alegre, mas antes, de um derradeiro diagnóstico. Seria justo perguntarmos: no que se tornou a nossa jvuentude? Ora, o que se sabe - o que sempre se soube, bem ou mal - é que a juventude foi roubada, violentada, o capitalismo pós-moderno, rizomático e operante num espaço liso, a interiorizou, a transformou em mais uma engrenagem constitutiva de sua máquina doentia. O capitalismo, na pós-modernidade, engloba tudo (efeito sistêmico da globalização), engole implacavelmente toda a vida. Ele nos roubou até mesmo o ato de criar; a criatividade foi também interiorizada pelo capitalismo e direcionada ao consumo: a criação é a propaganda, quanto mais a propaganda persuade e conquista os indivíduos, mais criativa ela é considerada.

Thor Uma relação entre mitologia e filosofia

A mitologia nórdica, também chamada de mitologia germânica, mitologia viking ou mitologia escandinava se refere a uma religião pré-cristã, crenças e lendas dos povos escandinavos, incluindo aqueles que se estabeleceram na Islândia, onde a maioria das fontes escritas para a mitologia nórdica foram construídas. Esta é a versão mais bem conhecida da mitologia comum germânica antiga, que inclui também relações próximas com a mitologia anglo-saxônica. Por sua vez, a mitologia germânica evoluiu a partir da antiga mitologia indo-europeia.
A mitologia nórdica é uma coleção de crenças e histórias compartilhadas por tribos do norte da Germânia (atual Alemanha), sendo que sua estrutura não designa uma religião no sentido comum da palavra, pois não havia nenhuma reivindicação de escrituras que fossem inspirados por algum ser divino. A mitologia foi transmitida oralmente principalmente durante a Era Viking, e o atual conhecimento sobre ela é baseado especialmente nos Eddas e outros textos medievais escritos pouco depois da cristianização.
No folclore escandinavo estas crenças permaneceram por mais tempo, e em áreas rurais algumas tradições são mantidas até hoje, recentemente revividas ou reinventadas e conhecidas como Ásatrú ou Odinismo. A mitologia remanesce também como uma inspiração na literatura, assim como no teatro, na música e no cinema.
A família é o centro da comunidade, podendo ser estreitamente relacionada com a fertilidade-fecundidade quanto com a agressividade de um povo hostil e habituado as guerras, em uma sociedade totalmente rural que visa a prosperidade e a paz para si. Deste modo, a religião é muito mais baseada no culto do que no dogmatismo ou na metafísica, uma religiosidade baseada em atos, gestos e ritos significativos, muitas vezes girando em torno de festividades a certos deuses, como Odin e Tîwaz (identificado por alguns estudiosos como predecessor de Odin).
Pode-se dizer que a religião viking não existia sem um ritual e abordava exclusivamente o culto aos ancestrais; era uma religião que ignorava o suicídio, o desespero, a revolta e mais do que tudo, a dúvida e o absurdo. Segundo alguns autores, era "uma religião da

Virtudes Aristotelicas

As virtudes aristotélicas

1 Coragem
Um compromisso de fazer o que é correto , apesar da ameaça de perigo.

2 Autocontrole
Uma moderação racional e um autodomínio adequado em nossos prazeres.

3 Liberalidade
A liberdade de dar a outros o lhes pode ser de ajuda.

4 Grandiosidade
A capacidade de agir em grande escala.

5 Orgulho
Um verdadeiro senso de honra e dignidade.

6 Bom–humor
Calma interior manifestada por comportamento exterior apropriado.

7 Autenticidade
Forte disposição para a honestidade em todas as coisas.

8 Cordialidade
Conduta de tratar os outros jovialmente e de maneira sociável.

9 Presença de espírito
Capacidade para ver e expressar o humor apropriadamente.

10 Justiça
Disposição fundamental de tratar os outros bem e imparcialmente.